Sobre o amor...
Eu vim falar sobre o amor. Esse que eu sonho em viver, mas que parece tão inalcançável. É engraçado pensar assim, porque vejo tantas pessoas com superficialidade em relacionamentos e outras que levam a sério mas que no fim desistem de lutar pelo outro. Por quê complicar algo tão simples? O diálogo, a leveza, o companheirismo, o ter a certeza que vai ter alguém pra contar. Para nós, mulheres, o amor é sinônimo de proteção, zelo, carinho... Automaticamente um complementa o outro: seja nas suas fraquezas ou nas diferenças. É necessário uma dose diária de equilíbrio para que não sufoque, nem tanto para que esqueça. Esteja ali, mas deixe livre. Faça questão de ficar, faça questão de amar quando seu coração pedir. A sede de amar também é preocupante quando usada para se lambuzar. É aquilo: a carência produz afetividade em excesso, essa por sua vez, confunde-se na ansiedade de companhia, causa estrago no coração e quando o cérebro toma ciência já foi. É uma tempestade de emoções confusas... E por que não facilitar? O cérebro poderia ter o botão "delete" para apagar muitos sentimentos que enraízam. Que o amor enraize sim... Mas quando é certo e correspondido e que ele vença os tabus, os traumas, que ele se consolide no coração e principalmente na razão, onde é o passo principal pra durar para sempre.
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